sexta-feira, 28 de maio de 2010

COLÉGIO INTEGRAL DE POÇOS DE CALDAS | Ex-alunas felizes com a profissão escolhida e diretora comemora matrículas

Uma longa viagem de carro e chegamos, eu e Silvana, a Poços de Caldas, consagrada cidade turística mineira. Nosso destino é o Colégio Integral, que trabalha com os livros e o material multimídia da OPEE há 5 anos, com ótimos resultados.

Somos muito bem recebidos pela professora Michele e a diretora Neuza, que nos mostram trabalhos muito criativos feitos com alunos, como folders de profissões e TCCs (Trabalhos de Conclusão de Curso) sobre os projetos de vida dos alunos.

No Integral, pela primeira vez durante as visitas a escolas que trabalham com OPEE conseguimos falar com ex-alunos do colégio, que já estão na faculdade, até trabalhando na área e creditam à orientação profissional o sucesso na escolha da carreira.

A escola considera a OPEE um diferencial importantíssimo diante dos pais de alunos. A diretora crava que mostrar o projeto na hora da matrícula gera 50% de garantia de ela ser feita. No vídeo abaixo, depoimentos de aluno e ex-alunos, além da professora e diretora.

Nas fotos, no sentido horário, os alunos num bate papo na praça em frente ao colégio com nossa coordenadora pedagógica Silvana Pepe, e a professora Michele; uma frase de Leo Fraiman em painel interno da escola; professora, diretora, eu e Silvana num clique de despedida. Para ampliar, clique nas fotos.

(texto, fotos e vídeo: Marcos Brogna, jornalista da OPEE)

quinta-feira, 27 de maio de 2010

COLÉGIO FRIBURGO | Descoberta sem limites, inclusive para a inclusão

Autoconhecimento, conhecimento maior das profissões que o mercado oferece e ainda poderá oferecer, conhecimento sobre os processos seletivos. No Colégio Friburgo, em São Paulo, descobrimos que, além disso, há uma nova possibilidade a ser trabalhada com os eixos da OPEE: a inclusão. Na nossa visita feita na escola, descobrimos dois alunos de inclusão que estão utilizando a metodologia e suas mensagens são emocionantes: adoram a professora Paula Napolitano, que ministra as aulas.

Enquanto estivemos no Friburgo, acompanhamos um dia dinâmico, com palestras e grandes discussões ligadas ao mercado de trabalho. No belo jardim que há por lá, pudemos conversar com alunos e professores sobre a experiência da utilização dos livros OPEE. E os depoimentos foram dos mais diversos, desde quem já tem absoluta certeza do que quer até os que ainda não se encontraram sobre o futuro profissional. Em todos, entretanto, há uma certeza: ter aula de orientação profissional contribui muito nesse importante processo de escolha.

texto, fotos e vídeo: Marcos Brogna, jornalista OPEE



terça-feira, 25 de maio de 2010

OBJETIVO MARIO MORAES DE JACAREÍ | Leque de profissões e autoconhecimento

Um leque aberto para o conhecimento de profissões e muito mais que isso: para o conhecimento de si mesmos. Assim descrevem os alunos do Colégio Mario Moraes, de Jacareí-SP, sobre a experiência de utilizar o material da OPEE em salas de aulas.

A equipe pedagógica e de comunicação da metodologia esteve na escola para fazer um interessante bate-papo com as classes, ocasião em que estudantes relataram o que houve de mudanças em suas vidas após o uso do material.

Abaixo, o vídeo com depoimentos de alunos e professora.





texto e fotos: Marcos Brogna, jornalista OPEE




COLÉGIO SAGRADO CORAÇÃO DE MARIA, EM SANTOS | A descoberta de que é possível sonhar

Um saboroso bate-papo com alunos sobre a descoberta de si mesmo, sobre o conhecimento de profissões que nem eram imaginadas e sobre a sinergia entre o sonho profissional e a felicidade. E uma palestra para educadores sobre como trabalhar todos esses anseios e descobertas em sala de aula.

Foi assim nossa ida ao Colégio Sagrado Coração de Maria, em Santos. Eu fiquei com os alunos no anfiteatro da escola e lá trocamos várias ideias sobre o futuro profissional e a realização pessoal. Silvana ficou com os educadores em uma outra sala, de projeção, palestrando sobre o papel do professor nesse processo.

Ficou claro que a presença da OPEE no colégio mudou a vida de muitos jovens, que encaram a busca por uma profissão de forma muito mais madura e consciente. Alguns momentos marcantes da nossa visita estão registrados no vídeo abaixo.

textos e fotos: Marcos Brogna, jornalista OPEE


COLÉGIO HOLLUS OBJETIVO, DE SÃO MANUEL | Não há distância que separe sonhos de conquistas

A visita ao Colégio Hollus Objetivo, em São Manuel-SP, foi muito interessante. O professor Benê e seus alunos nos aguardavam não apenas para falar conosco, mas para nos mostrar seus trabalhos e também para nos ouvir no auditório da escola. E foi uma interação mágica.

Primeiro, os estudantes exibiram um vídeo, através do qual mostraram criativas discussões sobre escolha profissional. Em seguida, Silvana Pepe, da equipe pedagógica da OPEE, e eu, jornalista do grupo, conversamos com os alunos sobre diversos temas. Silvana aplicou um teste e, a partir dele, conversamos sobre a construção do projeto de vida.

Saímos de lá com uma certeza: não é a distância da capital que faz o sucesso de estudantes. É, sim, a garra, o sonho e a verdade que há em seus corações e mentes. Abaixo, os depoitmentos.

texto, fotos e vídeo: Marcos Brogna, jornalista OPEE


quarta-feira, 19 de maio de 2010

COLÉGIO ÊXITO, Regente Feijó | Altos papos com os alunos

Regente Feijó, uma cidade que tem 18 mil habitantes e está ao lado de Presidente Prudente, é nossa décima parada. Lá, está o Colégio Êxito, que trabalha com a metodologia OPEE. E foi um encontro muito interessante.

Após conversarmos, eu e Silvana, com a Denise, sócia e coordenadora da escola, falamos com a psicóloga que trabalha diretamente com os alunos, a Fabiana. A cereja do bolo: um gostoso bate papo unindo os estudantes.

Fizemos uma "roda viva" educacional no pátio da escola. E ali a conversa fluiu, cada um falando espontaneamente o que sentia na descoberta da profissão que mais tem a ver com sua personalidade, seus anseios, seu desejo de sucesso.

Depoimentos muito interessantes foram dados, como o de Natália, que citou não apenas uma melhora na sua visão sobre as profissões, mas uma mudança interna. Ela disse que era agitada e nervosa, mas hoje tem muito mais calma e se relaciona melhor com a classe.

Nas fotos, no sentido horário, o bate papo com alunos, conversa com a orientadora e professora, uma maquete feita por eles aproveitando o clima de Copa do Mundo e máscaras também feitas por estudantes em aulas de educação artística, mostradas pela coordenadora Denise.

(texto, fotos e vídeos: Marcos Brogna, jornalista da OPEE)



segunda-feira, 17 de maio de 2010

COLÉGIO ADVENTISTA DE INTERLAGOS, São Paulo | Administração pelo meu pai ou Gastronomia por mim?

Nossa visita ao Colégio Adventista de Interlagos, São Paulo, a nona escola a nos receber, contou com um bate-papo com os alunos no auditório. Ali, puderam falar de suas dúvidas, seus sonhos e o que descobriram após as aulas de OPEE.

Casos como o do aluno Daniel Kinko Tamka Lourenço foram marcantes. Ele faria Administração, porque o pai tem empresa, mas gosta de Gastronomia. Auxiliado pelas aulas de orientação, descobriu que não precisa seguir o caminho aparentemente mais fácil. Precisa, na verdade, ter a certeza do que realmente gosta.

Na foto, a orientadora pedagógica da OPEE, Silvana Pepe, conversa com os alunos do colégio, no auditório da escola.

(texto, fotos e vídeos: Marcos Brogna, jornalista da OPEE)


COLÉGIO ADVENTISTA DE SANTO AMARO, São Paulo | "É muito importante a gente saber o que quer fazer"

Nossa oitava escola visitada é o Colégio Adventista de Santo Amaro, em São Paulo, onde estivemos em 17 de maio e fomos recebidos pela orientadora educacional Stella Washington, que nos contou sobre como é feito o trabalho de orientação profissional na escola. "Os alunos têm sugado cada gosta do que a gente fala", diz Stella, relatando que a a metodologia OPEE tem despertando a atenção dos estudantes.

A escola trabalha com o material da OPEE na grade curricular e foca os segundos anos, o que é uma medida acertada para o aluno Victor Zampolo. "Se só no terceiro ano entrar essa aula a pessoa já vai estar inscrita no vestibular. É muito importante essa aula estar antes, para nos orientar", explica Victor. E completa: "É muito importante na nossa vida saber o que a gente quer fazer".

No dia da nossa visita, uma das turmas estava fazendo aula de educação física e foi um momento descontraído para registrarmos a galera, na quadra, como se vê na foto. Abaixo, professora e alunos comentam sobre a experiência com a OPEE.

(texto, fotos e vídeos: Marcos Brogna, jornalista da OPEE)


sábado, 15 de maio de 2010

COLÉGIO ÁBACO, São Bernardo do Campo | Palestra para professores e as 30 engenharias

Um trabalho que começou envolvendo a vida pessoal da professora que ministra as aulas de OPEE no Colégio Ábaco, Márcia Mara Martins de Souza, de São Bernardo do Campo. Ela conheceu a metodologia OPEE na busca de orientação profissional para seu próprio filho, ocasião em que esteve próxima do trabalho de Leo Fraiman. A partir de então, "se apaixonou" pelo método e já pensou em montar um projeto e apresentar à escola.

Hoje, segundo Márcia, já é possível ver resultados, como escolhas certas feitas pelos alunos que trabalharam com OPEE no ano passado e já estão cursando faculdade. Este ano, além dos terceiros anos, os nonos anos também estão trabalhando a metodologia, incluída na grade curricular da escola.

Estivemos no Ábaco num sábado de manhã, dia 15 de maio. E a coordenadora pedagógica da OPEE, Silvana Pepe, ministrou uma bela palestra a professores do colégio sobre mediação docente (na foto). Enquanto isso, eu conversei com dois alunos que me contaram o que mudou na vida deles após a OPEE. Um deles, Matheus, disse que acreditava que havia 4 tipos de engenharia, mas acabou descobrindo 30 no guia de profissões de Leo Fraiman, o que lhe ampliou possibilidades. Ele, a professora e a aluna Eduarda, contam no vídeo abaixo mais detalhes.

(texto, fotos e vídeos: Marcos Brogna, jornalista da OPEE)


terça-feira, 11 de maio de 2010

De volta a São Paulo após viagem a Marília, um pouso turbulento

A vinda de Marília para São Paulo teve um episódio para o qual abrem-se perêntesis nessas postagens educacionais: o voo a bordo de uma pequenina aeronave Brasília diante do vento que castigava a capital do Estado. O avião quase que surfava nas nuvens e, com a máquina na mão, não resisti em gravar o pouso no Aeroporto Internacional de Cumbica.
Para ficar registrado no diário de bordo.


COLÉGIO COOPEM, Marília | Um círculo de bons debates com professores

A ida a Marília é nossa primeira viagem via aérea para escolas que utilizam a metodologia OPEE. Isso para facilitar a dinâmica, já que por via terrestre demoraríamos muito. Pegamos um voo noturno em Cumbica e, no dia seguinte, visitamos o Colégio Coopem. Foi muito interessante porque a diretora da escola chamou professores de diversas áreas para nos ouvir e conversar conosco.

Silvana Pepe, nossa coordenadora pedagógica, falou sobre a o método OPEE e trocou experiências com os educadores, elecando as muitas possibilidades de a orientação profissional ser aplicada com bons resultados. Eu abordei a era das mídias sociais e a criação deste espaço, linkado à rede virtual de Leo Fraiman (seu Blog, Orkut, Facebook, Twitter) e de como isso pode ser usado em benefício da educação.

Foi, literalmente, um círculo do saber. Professores, diretora e nós sentados numa sala de aula trocando ideias, como se vê na foto. Relatos interessantes foram feitos, como o fato de a exitência de empreendedorismo como matéria ser já um diferencial para as matrículas na escola. Uma interessante iniciativa citada foi um trabalho desenvolvido por alunos para arrecadar dinheiro para a formatura: eles criaram um presente para o Dia das Mães e venderam aos seus colegas mais velhos, um sinal de empreendedorismo prático.

(texto, fotos e vídeos: Marcos Brogna, jornalista da OPEE)

terça-feira, 4 de maio de 2010

COLÉGIO MIRANDA, São Paulo | Mais que carreira, formar personalidade

Uma mudança não apenas no sentido de pensar melhor na escolha da profissão, mas uma mudança de postura, de comportamento, com mais maturidade, melhor convivência com os amigos. Assim, alguns alunos definiram a experiência com a metodologia OPEE no Colégio Miranda, em São Paulo, que visitamos em 4 de maio.

Na fala de um dos alunos, André Haffik, isso fica claro: "Eu sempre aproveito nos cursos tudo o que tem para oferecer. E o curso da OPEE não fica apenas na escolha profissional. Mostra a forma de se posicionar como pessoa. Ajudou a formar minha personalidade, minhas características, minha pessoa mesmo, daqui para o resto de minha vida".

Os alunos do Miranda conversaram com nossa equipe de forma descontraída, numa sala de aula, junto com a professora, com quem mostraram ter grande interação.

Na foto, a professora e os alunos, em momento de descontração na sala de aula, após as gravações.

(texto, fotos e vídeos: Marcos Brogna, jornalista da OPEE)



segunda-feira, 3 de maio de 2010

COLÉGIO PRELÚDIO, São Paulo | Envolvimento e curiosidade

A quarta escola da nossa jornada é o Colégio Prelúdio, no Capão Redondo, em São Paulo. O material OPEE é utilizado há dois anos lá e a adoção do programa também é citada como um grande diferencial até para os pais dos alunos, além dos resultados vistos nos próprios jovens.

Seni Vargas, orientadora educacional da escola, conta que assim que o livro de Leo Fraiman começou a ser adotado, os alunos passaram a ter curiosidade para chegarem logo aos capítulos posteriores, sinal de interesse da classe. Ela cita a dinâmica do trabalho e o fato de os estudantes se envolverem com ele como fatores muito positivos. E relata que a evolução tem sido constante.

Uma das alunas entrevistadas por nossa equipe, Paloma Freitas de Moura, usa uma frase marcante em defesa da boa escolha profissional: "Quem faz o que gosta acorda às quatro da manhã com sorriso no rosto". E conclui dizendo que os aprendizados com a metodologia OPEE serão levados por ela para o resto da vida.

Na foto acima, bate papo com a classe

Os próprios alunos e a educadora falam, abaixo.

(texto, fotos e vídeos: Marcos Brogna, jornalista da OPEE)