Começamos nossa jornada pela escola Horizontes/Uirapuru, de São Paulo. Ela utiliza a metodologia OPEE há mais de quatro anos, com bons resultados. A diretora do colégio, Gabriela Martins, que também ministra aulas de OPEE, justifica por que abraçou a ideia: "Hoje, a gama de escolhas profissionais é maior que antes, há uma diversificação de áreas e o mercado exige mais dos jovens".
Na Horizontes/Uirapuru, Celi Piernikars é a mediadora da metodologia e conta algumas iniciativas, como a árvore genealógica de profissões, em que os alunos voltam no tempo para conhecer como trabalharam seus antepassados. Outro projeto de destaque foi a apresentação de um trabalho dos alunos para adultos convidados, sobre qualidade emocional, reforçando a necessidade do autoconhecimento e da autoestima na preparação para a escolha da profissão.
Na foto, alunos participam de dinâmica em sala de aula, observados pela professora Gabriela (de roupa verde). Abaixo, a educadora Celi e alunos falam sobre como fazem da OPEE um caminho para o sucesso.
(texto, fotos e vídeos: Marcos Brogna, jornalista da OPEE)
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